A inclusão das modalidades paralímpicas ao esporte do Recreio da Juventude acompanhou o movimento do esporte brasileiro. O paradesporto nacional registrou um significativo crescimento e desenvolvimento a partir dos anos 90, principalmente após a fundação do Comitê Paralímpico Brasileiro em 1995.
Em diferentes frentes, o esporte paralímpico foi impulsionado, considerando o seu viés social, atrelado ao alto rendimento. Ao longo das últimas duas décadas, os brasileiros reafirmaram a condição de protagonistas no cenário paralímpico continental, com a conquista de expressivos resultados em diferentes modalidades.
O judô foi a primeira modalidade paralímpica do Recreio da Juventude. O primeiro paratleta do clube foi Marcelo Casanova. A classificação dele nesta categoria foi confirmada pela Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais (CBDV) em 2021.
Desde então, ele vem acumulando uma sequência de bons resultados que o mantiveram no topo do ranking e fazem dele um dos principais nomes do judô paralímpico do Brasil.